Faz tempo que não punha aqui nenhuma palavra. Hoje, tem de ser.
Nunca falei pessoalmente com o José Calvário. Ele só tinha mais meia dúzia de anos do que eu, mas era como que um ídolo da minha juventude. Na hora do adeus, digo finalmente porquê.
Porque era músico. Porque era o melhor na sua actividade. Porque era do Porto.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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